Sua empresa está crescendo? Pensando em juntar forças com outro negócio? Ou talvez dividir as operações para focar melhor em cada área?
Esses movimentos estratégicos têm nome — e impacto direto no futuro do seu CNPJ.
Neste guia direto e prático da Direto Group, você vai entender as diferenças entre cisão, fusão e incorporação, com linguagem clara, exemplos simples e, claro, orientação contábil de verdade.
Primeiro: por que fazer uma reestruturação empresarial?
Muitas empresas chegam num ponto em que crescer exige mudar. E isso pode significar:
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Dividir uma empresa em duas para separar setores ou sócios
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Juntar duas empresas que fazem mais sentido unidas
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Incorporar uma operação menor para escalar o negócio
Essas decisões envolvem riscos, impostos, burocracia — mas também muitas oportunidades.
O que é cisão?
📎 Cisão acontece quando uma empresa decide se dividir. Ela pode separar parte ou todo o seu patrimônio e transferir para outra empresa.
Existem dois tipos:
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Cisão parcial: só parte da empresa é transferida
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Cisão total: a empresa original deixa de existir, e o patrimônio é transferido para outras
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💡 Quando usar?
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Quando sócios querem seguir caminhos diferentes
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Quando é preciso separar atividades (ex: indústria e serviços)
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Quando uma operação está atrapalhando a outra
📍 Exemplo: Uma empresa de logística decide separar sua divisão de tecnologia e criar um novo CNPJ focado apenas em soluções digitais.
O que é fusão?
📎 Na fusão, duas ou mais empresas se unem para formar uma nova empresa. As antigas são encerradas e uma nova é criada com a soma dos ativos, passivos e estrutura societária.
💡 Quando usar?
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Quando duas empresas do mesmo setor querem crescer juntas
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Para economizar com estrutura, equipe ou tributos
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Para consolidar mercado ou unir competências
📍 Exemplo: Duas clínicas médicas com públicos diferentes se juntam para criar uma nova marca mais forte e completa.
O que é incorporação?
📎 Aqui, uma empresa absorve outra. A incorporada deixa de existir, e a incorporadora assume todo o patrimônio, direitos e obrigações.
💡 Quando usar?
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Quando uma empresa compra outra, mas quer manter sua estrutura
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Para centralizar a gestão de vários CNPJs sob um só
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Em aquisições de startups, operações menores ou concorrentes
📍 Exemplo: Uma empresa de software incorpora uma startup que desenvolveu uma tecnologia complementar.
Comparativo rápido
| Tipo | O que acontece com as empresas? | Cria novo CNPJ? | Indicado para |
|---|---|---|---|
| Cisão | Uma se divide, parte vai para outra | Não (em cisão parcial) | Separação de áreas, conflitos societários |
| Fusão | Duas se juntam para virar uma nova | Sim | Uniões estratégicas e novas operações conjuntas |
| Incorporação | Uma absorve a outra | Não | Aquisições, controle de filiais ou escalabilidade |
Dúvidas reais que empresários costumam ter
💬 “É melhor incorporar ou fundir quando quero comprar uma empresa menor?”
→ Depende. Se você quer manter sua estrutura e absorver a outra, a incorporação é mais simples. A fusão exige criar uma nova empresa e encerrar as antigas.
💬 “Preciso encerrar meu CNPJ se fizer uma cisão?”
→ Só na cisão total. Na parcial, você continua operando com o mesmo CNPJ, mas transfere parte dos ativos para outro.
💬 “Tem imposto na cisão ou fusão?”
→ Pode haver sim. Especialmente sobre ganhos de capital ou reavaliação patrimonial. O ideal é fazer isso com planejamento tributário prévio.
Como a Direto Group pode ajudar
Aqui, a gente não trata isso como “papelada”. A gente entra no processo estratégico da sua empresa com:
✔️ Análise de impacto contábil e tributário
✔️ Simulação de cenários (antes de qualquer mudança)
✔️ Elaboração de todo o processo legal e societário
✔️ Assessoria pós-reestruturação para manter a conformidade
💡 Seja para reorganizar internamente ou crescer por aquisição, a Direto Group cuida de tudo com visão estratégica, contábil e jurídica integrada.
Conclusão
Crescer nem sempre é só vender mais — muitas vezes, é saber reorganizar bem o que já existe. Seja por cisão, fusão ou incorporação, essas estratégias podem salvar, escalar ou simplificar seu negócio.
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